Febre no cinema e na literatura, os zumbis vão invadir a televisão em uma espécie de marcha mundial regada a miolos: a superaguardada première de "The walking dead" vai ao ar na Fox brasileira no sugestivo Dia de Finados (terça, às 22h), apenas três dias depois de ser exibida nos Estados Unidos - sim, os americanos conferem a série na noite de Halloween. A presteza faz parte de um mutirão de estreias quaaase simultâneas em 120 países. Baseada nos quadrinhos de Robert Kirkman, a saga de mortos-vivos dura seis episódios, de uma hora cada, e foi adaptada para a TV por Frank Darabont, com três indicações ao Oscar no currículo. Promissor, não?
Como toda história de zumbis que se preza, "The walking dead" retrata o mundo após o Dia Z, conhecido como "holocausto zumbi". Pelo singelo nome, dá para perceber que a invasão não foi bolinho. A série acompanha alguns dos humanos que resistiram à tragédia, liderados pelo policial Rick Grimes (Andrew Lincoln). Depois de um período em coma, Grimes acorda sem entender por que todos estão putrefatos e sedentos por carne humana.
- "The walking dead" é uma história sobre sobrevivência e pessoas lutando quando tudo foi tirado delas - avalia Andrew Lincoln, em entrevista por telefone a jornalistas da América Latina. - Como ator, o que $mais excitante sobre histórias de zumbis é que elas forçam os personagens a lidar com situações de vida ou morte, ir a extremos e tomar decisões que podem custar vidas.
Rodada em Atlanta - "era uma área apocalíptica", diz Lincoln - , a série mostra a busca por um lugar livre de zumbis. No elenco ainda estão nomes como Sarah Wayne Callies, ex-"Prison break".
- Tive que me preparar fisicamente. Ficava tão cansado que, na época das gravações, tive o melhor sono da minha vida - diz o ator.
ASSISTAM HOJE, ÀS 22 H NA FOX!
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